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Cria da Vila Morse, em São Paulo, Felipe começou a carreira no funk, mas desde 2017 veio se destacando no rap com seus trabalhos repletos de autenticidade e letras carregadas de representatividade.
Ao assinar com a Yalla, foram realizadas algumas mudanças em sua identidade artística a começar pelo seu nome, de Mc Joker para Kayode (seu sobrenome).
A escolha foi fundamentada em trazer pseudônimo único e conectar com sua ancestralidade africana.
O primeiro impacto foi o videoclipe “Aleluia”, uma obra que conta a história da perseguição dos negros pelo mais icônico grupo racista americano, a Klu Klux Klan - porém, desta vez, ao contrário do que aconteceu nos livros de história, a vingança é retratada de forma visceral e literalmente um ele coloca fogo em um homem.
Após uma série de singles, ele despontou para o cenário nacional ao lançar o premiado disco “Flow da Pele”, álbum que teve uma instalação no Museu das Favelas em São Paulo, foi vencedor do Music Video Festival (MVF) - concorrendo com grandes nomes como Iza, Planet Hemp, Gloria Groove, entre outros, ficou em segundo lugar no Prêmio Rap Brasil e para finalizar foi indicado ao Grammy Latino.
Tornando a Yalla Recordings a única gravadora independente indicada à premiação.